Jornalistas trabalham no Carnaval: cobrem escola de samba, bloco de rua, festas regionais. Por isso, ninguém estranhou quando Maurício Santos, de 26 anos, abordou foliões na Lavagem da Esquina do Padre, uma festa tradicional em Caetité (BA).
Com uma equipe reforçada, camiseta da Rede Globo, microfone e câmera, ele entrevistou até o prefeito da cidade, uma deputada, e vários outros foliões!
Só tinha um problema: Maurício não é jornalista, não trabalha na Globo e tudo não passava de uma fantasia de Carnaval
Organização: A fantasia custou R$ 250. O disfarce do grupo era bem realista: tinha camiseta, bermuda, crachá, câmera, fone e microfone — tudo com logo da Globo e Globeleza, selo da cobertura do Carnaval da emissora.
“Essa brincadeira tem perfeitamente o espírito de descontração e alegria do nosso Carnaval da Diversidade. Parabéns pela criatividade e simpatia de todos!”, disse o Prefeito entrevistado, Valtécio Aguiar, após saber da brincadeira!
Grupo pensou junto a brincadeira:
Os amigos criaram um grupo para definir a fantasia. Segundo Maurício, que na verdade é formado em administração, ele e mais 24 amigos criaram um grupo no WhatsApp com o objetivo de ir à festa da cidade vizinha —eles moram em Malhada de Pedras (BA).
"Nessa festa acontece o tradicional cortejo, onde as pessoas se fantasiam e concorrem a vários prêmios, então resolvemos buscar ideias para fazermos algo que chamasse bastante atenção", disse integrante do grupo que organizou a fantasia.
As imagens da ‘trolagem’ estão viralizando nas redes sociais e estão junto com a matéria fonte no seguinte link