De acordo com a organização do evento, mais de 287 mil pessoas passaram pelo evento em Lisboa, que aconteceu nos últimos dois finais de semana.
Por conta da pandemia de Covid-19, essa foi a edição de retorno do Rock in Rio Lisboa após quatro anos. A sucursal portuguesa do festival criado no Rio de Janeiro em 1985 acontecia bienalmente desde 2004.
“Meus shows contam com enorme investimento. Contratei o cenógrafo que fez o Animal Kingdom, da Disney, para montar meu novo show. Ele fala de pessoas, das potências da favela e dá literalmente voz a estas pessoas”, disse a cantora a repórteres no backstage.
O último show do Rock in Rio Lisboa deste ano foi do rapper Post Malone, que fez um show marcado por efeitos especiais e recursos pirotécnicos.
A despedida ao final da apresentação com queima de fogos pode ser interpretada como um “até breve”, já que ele volta ao Rock in Rio no dia 3 de setembro, para a edição brasileira.
“Se vivemos esta catarse aqui em Lisboa, imagina no Brasil, onde o público respira o Rock in Rio desde 1985 e o festival é uma febre com ingressos esgotados, inclusive”, disse a vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, em comunicado divulgado à imprensa.
Confira as principais atrações da edição brasileira do Rock in Rio:
2 de setembro: Iron Maiden, Dream Theater e Sepultura;
3 de setembro: Post Malone, Jason Derulo, Marshmello e Alok;
4 de setembro: Justin Bieber, Demi Lovato, Migos e Iza;
8 de setembro: Guns N’ Roses, Måneskin, The Offspring e CPM 22;
9 de setembro: Green Day, Fall Out Boy, Billy Idol e Capital Inicial;
10 de setembro: Coldplay, Camila Cabello, Bastille e Djavan;
11 de setembro: Dua Lipa, Megan Thee Stallion, Rita Ora e Ivete Sangalo