Há cerca de um mês, um bilhete para o segundo maior jackpot da Mega Millions já foi vendido, rendendo ao vencedor cerca de US$ 1,34 bilhão.

Há apenas um problema: o vencedor ainda não recebeu seu prêmio gigantesco.

O bilhete foi comprado em um posto de gasolina Speedway em Des Plaines, a cerca de 32 quilômetros a noroeste do centro de Chicago, em 29 de julho, de acordo com o site da loteria de Illinois. O bilhete atingiu o prêmio máximo no sorteio no mesmo dia.

Mas em 30 de agosto, o jackpot ainda não havia sido reivindicado, disse Meghan Powers, diretora de comunicações da Loteria de Illinois, à CNN.

O ganhador do jackpot da Mega Millions não é o único vencedor da loteria que ainda não pegou seu prêmio. De acordo com o site da Loteria de Illinois, um prêmio de US$ 1 milhão comprado em fevereiro e vários prêmios de seis dígitos também não foram retirados.

Os prêmios devem ser reivindicados dentro de um ano, afirmou a Loteria de Illinois.

Em um comunicado anterior sobre a vitória, os funcionários da loteria disseram que é bastante comum que os ganhadores de grandes prêmios esperem para receber seus ganhos.

“Para um prêmio dessa magnitude, não é incomum que o vencedor demore um pouco para reivindicar”, disse o diretor da loteria de Illinois, Harold Mays, no comunicado. “Tenho certeza que eles estão passando por uma série de emoções.”

A loteria aconselha os ganhadores a assinar o verso do bilhete e guardá-lo com segurança, consultar aconselhamento financeiro e jurídico profissional sobre seus ganhos e, em seguida, ligar para a linha direta da loteria para marcar um horário para reivindicar seu prêmio.

Mesmo que o prêmio seja reivindicado, o grande público ainda pode nunca saber quem é o sortudo vencedor. Os vencedores de US$ 250 mil ou mais podem permanecer anônimos em Illinois, diz a loteria.

“Trabalharemos em estreita colaboração com o vencedor para respeitar qualquer desejo de privacidade e apoiá-lo de qualquer maneira que pudermos para fornecer uma experiência vencedora positiva”, disse Mays no comunicado.

Fonte: CNN Brasil